Monday, September 28, 2009

Manto de borboleta Verde

Wednesday, September 09, 2009

Fecundação (Óleo S/ tela 1m x 1m)

Meu Porto querido, amado...(para ser cantado por voz feminina)




Porto querido, Porto meu amado.
Com construções em pedra, com ruelas,
Ferro forjado a quente, de janelas,
É para ti, que eu canto este meu fado.

Meu amor, Porto em honras elevado,
Com futebol, cultura, e artes belas,
Meu rio Douro com pontes singelas,
Doce pintura, música, e fado.

Se de ti for, um dia, desterrada,
Irei morrer repleta de saudade,
De ti cidade linda, muito amada.

Porto da minha vida! Oh, cidade!
De rio amante e junto a mar deitada,
Refúgio da minha alma em tempestade.

Poema registado no IGAC juntamente com a música sob o n.º 2931/2009.

Nunca digas que é tarde, meu amor.


Nunca digas que é tarde, meu amor
Se esta vida está aqui p'ra ser vivida,
Se o amor ilumina a nossa vida,
E a tristeza e sofrimento me dão dor.

Nunca me digas “É tarde!”, meu amor
Só é tarde quando não houver saída,
P'ro sofrimento da tua partida,
em quem te adora e te ama com fervor.

Um dia que eu não possa ver teu rosto,
E ouvir tua voz doce e perfumada,
Ficarei com a amargura do desgosto,

De te perder p'ra sempre, minha amada.
Até lá tenho tudo o que mais gosto,
Depois, não tendo a ti, não tenho nada.